Fazia da fantasia,
jeito de amar.
Castelos e príncipes,
donos do sonho.
Guache no papel sem brilho.
O que não era jamais seria,
e o que foi, seria o mesmo.
Mas, sonhadora,
no engano se iludia,
jurando que um dia,
assim seria,
do jeito que sonhara.
E o tempo passou na janela...
0 comentários:
Postar um comentário