morte do que queria me matar.
O corte que sangrou,
cicatriz se fez.
Obra do tempo
[quando o lamento deixa de ser prisão].
E a vida, inda que sofrida,
faz do pranto manto de cura.
No correr do tempo,
o sopro do vento a lágrima enxuga
[a alma expurga],
e me faz melhor.
O corte que sangrou,
cicatriz se fez.
Obra do tempo
[quando o lamento deixa de ser prisão].
E a vida, inda que sofrida,
faz do pranto manto de cura.
No correr do tempo,
o sopro do vento a lágrima enxuga
[a alma expurga],
e me faz melhor.
0 comentários:
Postar um comentário