Semanalmente, lá estava ele, com ânimo renovado, fazendo a sua fezinha. Mesmo que, matematicamente, fosse pouco provável, apostava o mínimo, mas apostava, acreditando que um dia ganharia a mega-sena acumulada e a vida mudaria. Poucos recursos, apostas pequenas, mas uma certeza enorme. Dias, semanas e anos se passaram, e ele permaneceu fiel às suas convicções. Até que percebeu que a moça da lotérica era um verdadeiro “prêmio”. Então, deixou de apostar pouco, investiu pesado e tirou a sorte grande... e a vida mudou.
2 comentários:
Grande mini!
Que o novo investimento (afetivo) traga sorte e alegria.
Beijos
Dolce
Adoro o que podemos extrair do cotidiano e transformar em poesia, você fez isso belamente.
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